Caminhando por debaixo da Ponte Vasco da Gama, num afã atrás dos flamingos, desemboquei neste pântano. Fiquei atónita. Maravilhada. Eram centenas deles. Tinha entrado no paraíso dos flamingos sem me dar conta. Quando me aproximei um pouco mais, eles ficaram inquietos e depois levantaram voo proporcionando-me fotos inesquecíveis. As lágrimas corriam-me pela face de comoção. Foi absolutamente divino.