As libelinhas são um dos meus grandes atractivos na fotografia. Sinto-me criança a jogar ao esconde-esconde com elas e rejubilo de alegria quando as vejo voltarem ao mesmo lugar onde pousaram uma primeira vez. As suas cores, a sua fragilidade, a coreografia que traçam no ar transportam-me para um quase extâse onde o tempo pára e me apraz permanecer.